Message from our Pastor Father Carlos D. Suarez:
Last week I noted that the feast of the Epiphany marks the end of the Christmas season. This is a widely observed tradition, but the Church calendar counts the days of Christmas until this weekend’s feast, the Baptism of the Lord. Yet another tradition observes Christmas until February 2nd, the Feast of the Presentation. Counted this way the Christmas season lasts for forty days!
It may seem odd to celebrate Christ’s baptism before celebrating other events of His infancy and childhood, but today’s celebration links closely with the adoration of the magi as well as Christ’s first miracle at the wedding at Cana. These three instances are epiphany moments in the life of Christ. Epiphany moments make clear for us Christ’s divinity. These moments are essential to our faith because we can be tempted to focus solely on Christ’s humanity. Many people have done this from the earliest days of Christianity to the present day. They see Jesus as the good teacher, the great philosopher, or a prophet. Such a person could show people how to live the good life, but Christ came to do so much more than that. Were Christ a purely human figure he would have been worthy of respect as many historical figures are, but if Jesus was simply a human then He would not have the power to affect our relationship with God and any religion worshipping Jesus would be idolatrous.
Christ comes in lowliness. This lowliness makes it easy to forget the grandeur and majesty hidden within it. Christ is fully human, but He is also fully divine. It’s not easy to wrap our minds around this. It’s much easier to settle for simply a human Christ, but to do so would be to settle for less than what God wants to give us. The epiphany feasts invite us to go deeper. They remind us that in Christ God has become present in our midst, and thus He’s done for us what no human could do. He’s come not just to show us how to live, but rather to give us the possibility for eternal life. As we celebrate the Baptism of the Lord we’re reminded of the power contained in our baptism. Prior to Jesus’ baptism, baptism was a purely external act symbolizing a person’s repentance and desire for conversion. Some people, including some Christians see baptism as an external act reflecting an internal conversion, and that’s why certain places like Grace Church baptize people who have already been baptized elsewhere. However, we Catholic Christians understand that once Jesus was baptized, He changed the practice for those of us who follow in His footsteps. At our baptism we are cleansed from original sin, we’re declared beloved sons or daughters of God and we’re incorporated into the body of Christ in a way that can never be repeated and can never be undone. We may choose to turn away from that grace and head down paths that harm our relationship with God, but by our baptism we possess the grace is always there for us to turn back to it and live our true identities again as beloved children of God. This weekend let us thank God for his love and for having claimed us as His own through our baptism and let us pray that more of our brothers and sisters will be incorporated into the body of Christ. – Fr. Carlos
Na semana passada, escrevi que a celebração da Epifania marca o fim da temporada de Natal. Esta é uma tradição amplamente observada, mas o calendário da Igreja conta os dias do Natal até a festa deste fim de semana, o Batismo do Senhor. Ainda outra tradição observa o Natal até 2 de fevereiro, a Festa da Apresentação do Jesus no templo. Contado assim, o Natal dura quarenta dias!
Pode parecer estranho celebrar o batismo de Cristo antes de celebrar outros eventos de Sua infância e infância, mas a celebração de hoje está intimamente ligada à adoração dos magos, bem como ao primeiro milagre de Cristo no casamento em Caná. Essas três instâncias são momentos de epifania na vida de Cristo. Momentos de epifania deixam claro para nós a divindade de Cristo. Esses momentos são essenciais para a nossa fé porque podemos ser tentados a nos concentrar apenas na humanidade de Cristo. Muitas pessoas têm feito isso desde os primeiros dias do Cristianismo até nosso tempo. Eles veem Jesus como o bom mestre, o grande filósofo ou profeta. Tal pessoa poderia mostrar às pessoas como viver uma vida boa, mas Cristo veio para fazer muito mais do que isso. Se Cristo fosse uma figura puramente humana, ele teria sido digno de respeito como muitas figuras históricas são, mas se Jesus fosse simplesmente um humano, então Ele não teria o poder de afetar nosso relacionamento com Deus e qualquer religião que o adorasse seria idólatra.
Cristo vem em humildade. Essa humildade torna fácil esquecer a grandeza e majestade escondidas dentro dela. Cristo é totalmente humano, mas também é totalmente divino. Não é fácil envolver nossas mentes em torno disso. É muito mais fácil se contentar com simplesmente um Cristo humano, mas fazer isso seria se contentar com menos do que o que Deus nos quer dar. As festas de epifania nos convidam a ir mais fundo. Elas nos lembram que em Cristo Deus se tornou presente em meio de nos e portanto Ele fez por nós o que nenhum ser humano poderia fazer. Ele veio não apenas para nos mostrar como viver, mas para nos dar a possibilidade de vida eterna. Ao celebrarmos o Batismo do Senhor, somos lembrados do poder contido em nosso batismo. Antes do batismo de Jesus, o batismo era um ato puramente externo que simbolizava o arrependimento de uma pessoa e o desejo de conversão. Algumas pessoas, incluindo alguns cristãos, veem o batismo como um ato externo que simplesmente reflete uma conversão interna, e é por isso que certos lugares como a Grace Church batizam pessoas que já foram batizadas em outras igrejas. No entanto, nós, cristãos católicos, entendemos que, uma vez que Jesus foi batizado, Ele mudou a prática para aqueles de nós que seguimos Seus passos. Em nosso batismo, somos limpos do pecado original, somos declarados filhos ou filhas amados de Deus e somos incorporados ao corpo de Cristo duma forma que nunca pode ser repetida e nunca pode ser desfeita. Podemos escolher nos afastar dessa graça e seguir por caminhos que prejudicam nosso relacionamento com Deus, mas por meio do nosso batismo possuímos a graça que está sempre presente para voltarmos a ela e vivermos nossas verdadeiras identidades como filhos e filhas amados de Deus. Este fim de semana, damos graças a Deus por seu amor e por nos ter reivindicado como seus através do nosso batismo e oremos para que mais de nossos irmãos e irmãs sejam incorporados ao corpo de Cristo. - Pe. Carlos