Message from our Pastor Father Carlos D. Suarez:
463 days ago, in the face of a growing pandemic, Cardinal Seán made the decision to suspend the public celebration of Mass in the Archdiocese of Boston and he also dispensed Catholics from the Sunday obligation. Those first few days and weeks were difficult and downright bizarre. Over the time that has elapsed since then, we’ve made great strides in returning to an ever-increasing feeling of normalcy. Today we take a very important step back to normal since beginning with this weekend Cardinal Seán has lifted the dispensation from the Sunday obligation.
From the time of the covenant that God made with His people when He gave the ten commandments, we have been required to keep Holy the Lord’s Day. This day of sabbath rest was transferred to Sunday by the first Christians in celebration of the day of our Lord’s resurrection. Since the very first centuries, the Church has defined participation at Mass as a required way of keeping the Lord’s Day holy.
While this obligation is important, it is not absolute. There are some situations in which the obligation doesn’t apply. The first of these is in regards to a person’s ability to participate safely and also takes into account the obligations we have towards others. For instance, if someone is seriously sick with a contagious disease, unable to get into a church without falling, or caring for a dependent who is ill the obligation to attend Mass doesn’t apply. The second set of situations arise when the Church herself is unable to provide the means for celebrating Mass such as in the case of a severe snowstorm, or when people live in remote locations that make it difficult for a priest to get to them regularly. When these sorts of situations arise, we are blessed to have other means by which we can participate remotely at Mass, and in the absence of these technological aids if we’re truly not able to get to Mass we should do our best to keep the Lord’s Day holy perhaps by spending time with the Sunday readings or at the very least spending some time in prayer. However, if we're able to get to Mass we should get to Mass.
The concept of the Sunday obligation can sound legalistic, but that is not the intention. If you’re going to Mass simply to check off a weekly commitment or to keep from having one more thing to answer for when you stand before God at the end of your life it may be a step in the right direction, but it’s not enough. We should come to Mass not because we have to, but rather because we desire to. Why should we desire to come to Mass? Put simply because it is the only place where God who holds everything in creation in existence, including each one of us, humbles Himself so that we can approach Him. While we can certainly talk with God while we’re kneeling by our bed or walking in the woods, it is only when we come to Mass and receive Jesus in the Eucharist that we have that awesome privilege of holding God and uniting our human life with His divinity. God is waiting for you. What are you waiting for? If you’re able to join us, come home! –Fr. Carlos
Há 463 dias, em face de uma pandemia crescente, o cardeal Seán tomou a decisão de suspender a celebração pública da missa na arquidiocese de Boston e também dispensou os católicos da obrigação dominical. Aqueles primeiros dias e semanas foram difíceis e estranhos. Ao longo do tempo que passou desde então, fizemos grandes avanços para retornar a uma experiencia cada vez maior de normalidade. Hoje damos um passo muito importante de volta ao normal, já que a partir deste fim de semana o Cardeal Seán suspendeu a dispensa da obrigação dominical.
Desde o tempo da aliança que Deus fez com Seu povo quando deu os dez mandamentos, fomos obrigados a santificar o Dia do Senhor. Este dia de descanso sabático foi transferido para o domingo pelos primeiros cristãos celebrando o dia da ressurreição de nosso Senhor. Desde os primeiros séculos, a Igreja definiu a participação na Missa como uma forma obrigatória de santificar o Dia do Senhor.
Embora essa obrigação seja importante, não é absoluta. Existem algumas situações em que a obrigação não se aplica. A primeira delas tem que ver com respeito à capacidade de uma pessoa de participar com segurança e também leva em consideração as obrigações que temos para com os outros. Por exemplo, se alguém está gravemente doente com uma doença contagiosa, incapaz de entrar na igreja sem cair, ou cuidando de um dependente que está doente, a obrigação de assistir à missa não se aplica. A segunda categoria de situações tem que ver com a habilidade da própria Igreja de fornecer os meios para celebrar a missa, como no caso de uma forte tempestade de neve, ou quando as pessoas vivem em locais remotos onde fica difícil para um sacerdote chegar a eles regularmente. Quando esse tipo de situação surge, somos abençoados de ter outros meios pelos quais podemos participar remotamente da missa, e na ausência dessas ajudas tecnológicas se realmente não formos capazes de ir à missa, devemos fazer o nosso melhor para manter sagrado O Dia do Senhor talvez passando algum tempo com as leituras de domingo ou, pelo menos, passando algum tempo em oração. No entanto, se pudermos ir à missa, devemos ir à missa.
O conceito da obrigação dominical pode soar legalista, mas essa não é a intenção. Se você vai à missa simplesmente para cumprir um compromisso semanal ou para ter uma coisa menos a qual tem que responder quando estiver diante de Deus no final de sua vida, pode ser um passo na direção certa, mas não é o suficiente . Devemos ir à missa não porque temos que ir, mas sim porque o desejamos. Por que devemos desejar ir à missa? Simplesmente porque é o único lugar onde Deus, que mantém toda a criação em existência, incluindo cada um de nós, se humilha para que possamos nos aproximar Dele. Embora certamente possamos falar com Deus enquanto estamos ajoelhados ao lado de nossa cama ou andando na floresta, é somente quando vamos à missa e recebemos Jesus na Eucaristia que temos o incrível privilégio de receber a Deus e de unir nossa vida humana com Sua divindade. Deus está esperando por você. O que você está esperando? Se você puder se juntar a nós, volte para casa! –Pe. Carlos