Message from our Pastor Father Carlos D. Suarez:
You may not know the name Warner Sallman, but chances are that you’re familiar with two of his most famous paintings. Sallman was an American painter who was born in Chicago in 1892 and died in 1968. His paintings focused almost entirely on Christian themes. His most famous painting is a depiction of Christ in profile. His second famous painting is of Jesus knocking at a door. The remarkable feature of this painting is not the person of Jesus. It’s the door. The door has no way to open it from the outside. So, Jesus’ act of knocking isn’t merely a polite gesture before He barges in. Jesus can’t get in unless the person inside opens the door. What’s true in the painting is true of our spiritual lives. Jesus knocks, he tries to reach us in an infinite number of ways, but he cannot enter our hearts unless we respond and welcome Him in.
Welcoming Jesus in may begin with one sincere moment of total commitment where we place our lives squarely in Jesus’ hands. We may have an experience like Saint Paul, whose eyes were opened to the error of His ways in a very dramatic way, but that initial moment of conversion is not the end of the journey. Instead of a once-for-all gesture, our relationship with Jesus often passes through a series of fits and starts. We may draw close to Him for a time only to fall away or run away. It may even happen that we start out strong in our relationship but after a while when we take stock of it, we find that our relationship has grown lukewarm without our even noticing it. If we find that we struggle in our relationship with Jesus we should remember Saint Peter’s own journey. He was called by Jesus. He saw Jesus perform many miracles and He strongly professed His faith in Jesus, but when things got difficult Peter just strongly, or even more strongly, denied even knowing Jesus. Peter was as imperfect and flawed as most of us are. But Jesus is never outdone in his generosity and His mercy so He kept knocking at Peter’s heart. In some ways, Peter’s most powerful encounter with Jesus comes not when He professes that Jesus is the Messiah (Matthew 16:16-19) but rather after the resurrection when Jesus gives Peter the opportunity to profess His love three times to make up for his three denials. (John 21: 15-17) What Peter’s experience teaches us is that Jesus is most able to transform us when we recognize our sins and our weakness and thus when we are willing to be vulnerable before Him.
Jesus continually knocks at the door of our hearts. He invites us to follow Him in a large way by embracing a particular vocation, and He invites us to follow him in a myriad of small ways by allowing ourselves to be His presence before others. While we might like to think that if Jesus were in front of us we’d follow Him without hesitation, I’m sure that many of us can recognize ourselves at various points in the people in today’s gospel who put forth polite and seemingly reasonable excuses that prevent them from following Jesus right now. However, there is nothing more reasonable than following the Lord when He knocks. We can be sure that if the invitation is from the Lord then He’ll help us to sort out all those other things that are currently weighing upon our time. Jesus stands today at the door of your heart, He needs your response and He has a mission that only you can fulfill. Will you let Him in? – Fr. Carlos
Talvez você não reconheça o nome Warner Sallman, mas é provável que você conheça duas das suas pinturas mais famosas. Sallman foi um pintor americano que nasceu no Chicago em 1892 e morreu em 1968. Quase todas as suas pinturas eram de temas cristãos. A sua pintura mais famosa é uma representação de Cristo em perfil. A sua outra pintura famosa é a de Jesus batendo numa porta. A característica notável desta pintura não é a pessoa de Jesus. É a porta. A porta não tem como abri-la pelo lado de fora. Então, o ato de Jesus de bater não é apenas um gesto educado antes de entrar. Jesus não pode entrar a menos que a pessoa dentro abra a porta. O que é verdade na pintura é verdade nas nossas vidas espirituais. Jesus bate, tenta nos alcançar de infinitas maneiras, mas não pode entrar nos nossos corações a menos que respondamos e o recebamos.
Acolher Jesus pode começar com um momento sincero de total comprometimento, onde colocamos as nossas vidas diretamente nas mãos de Jesus. Podemos ter uma experiência como a de São Paulo, quando os seus olhos foram abertos ao erro dos seus caminhos duma maneira muito dramática, mas aquele momento inicial de conversão não é o fim da jornada. Em vez dum gesto definitivo, o nosso relacionamento com Jesus muitas vezes passa por uma série de trancos e barrancos. Podemos nos aproximar dele por um tempo apenas para logo depois cair ou fugir. Pode até acontecer de que começarmos fortes no nosso relacionamento, mas depois dum tempo, quando fazemos um balanço, descobrimos que o nosso relacionamento ficou morno sem nos perceber. Se acharmos que temos dificuldades no nosso relacionamento com Jesus, devemos nos lembrar da própria jornada de São Pedro. Ele foi chamado por Jesus. Ele viu Jesus realizar muitos milagres e professou fortemente a sua fé no Jesus, mas quando as coisas ficaram difíceis, Pedro com a mesma força com a qual professou a sua fé, negou até mesmo conhecer Jesus. Pedro era tão imperfeito e falho quanto a maioria de nós. Mas Jesus nunca é superado na sua generosidade e misericórdia, então Ele continuou batendo no coração de Pedro. De certa forma, o encontro mais poderoso de Pedro com Jesus não ocorre quando Ele confessa que Jesus é o Messias (Mateus 16:16-19), mas sim após da ressurreição, quando Jesus dá a Pedro a oportunidade de confessar o seu amor três vezes para compensar as suas três negações. (João 21: 15-17) O que a experiência de Pedro nos ensina é que Jesus é mais capaz de nos transformar quando reconhecemos os nossos pecados e as nossas fraquezas e, portanto quando estamos dispostos a ser vulneráveis diante dele.
Jesus continuamente bate à porta do nosso coração. Ele convida-nos a segui-lo em grande medida, abraçando uma vocação particular, e Ele convida-nos a segui-lo numa miríade de pequenas maneiras, permitindo-nos ser Sua presença diante dos outros. Embora gostemos de pensar que, se Jesus estivesse à nossa frente, nós seguiríamo-lo sem hesitação, tenho certeza de que muitos de nós podemos nos reconhecer em vários pontos nas pessoas do evangelho de hoje que respondem ao convite de Jesus de maneiras educadas e aparentemente razoáveis com as desculpas de que os impedem de seguir Jesus agora. No entanto, não há nada mais razoável do que seguir o Senhor quando Ele bate na porta do nosso coração. Podemos ter certeza de que, se o convite for do Senhor, Ele ajudará-nos a resolver todas as outras coisas que estão pesando no nosso tempo. Jesus está hoje tocando na porta do seu coração, ele precisa da sua resposta e Ele tem uma missão que só você pode cumprir. Você vai deixá-lo entrar? – Pe. Carlos
At our Masses this past weekend many of us were blessed to hear one of my favorite hymns, the Anima Christi as arranged by Fr. Marco Frisina. Due to some minor hiccups, it was not shared at all our Masses, but as I hope it’ll become a regular part of our collaborative’s music repertoire more of you will be able to hear it, and get familiar with this beautiful piece of music. In the meantime, you can find a beautiful rendition of it by two Pious Disciples of the Divine Master at the following link.
The Anima Christi itself is a beautiful prayer attributed to St. Ignatius of Loyola. Below you can see it in the original Latin as well as in the two major languages in which our collaborative worships.
Nas nossas missas no fim de semana passado, muitos de nós fomos abençoados com ouvir um dos meus hinos favoritos, o Anima Christi, numa composição feita pelo Pe. Marco Frisina. Devido a alguns pequenos contratempos, não foi compartilhado em todas as nossas Missas, mas espero que se torne uma parte regular do repertório musical da nossa colaborativa, e então mais de vocês poderão ouvi-la e se familiarizar com esta bela música. Enquanto isso, você pode encontrar uma bela versão dela cantada por duas Pias Discípulas do Divino Mestre no seguinte link.
A própria Anima Christi é uma bela oração atribuída a Santo Inácio de Loyola. Abaixo, você pode vê-lo no original em latim, bem como nos dois principais idiomas em que a nossa colaborativa reza.