Message from our Pastor Father Carlos D. Suarez:
“Lord teach us to pray.” In answer to that request, Jesus gave his disciple the words that we pray as the Our Father. Apart from being one of the prayers we say, these words also serve as guidelines for how to pattern our way of praying. The words that Jesus gives us make clear that what is important when we pray is that it is an act of relationship and an act of communion. Prayer reminds us of who God is and who we are. Prayer reminds us of God’s abundant love for us and of the response that should raise in our hearts. These words also remind us that our relationship with God necessarily extends to our relationship with each other. In this prayer Jesus further develops the great commandment, Love the Lord your God and your neighbor as yourself.
Prayer is the lifeblood that animates us as the body of Christ. Each of us needs to cultivate a habit and pattern of prayer to keep our individual faith rich and strong. However, those individual moments of prayer also carry forward into our times of communal prayer, whether that be at Mass, adoration, in a prayer group, or taking part in some other devotion. This lifeblood that courses through us continually renews us and strengthens us bringing us closer to the interior dialogue of love of the Trinity, which is the ultimate source of our prayer.
As members of the body of Christ there are certain essential prayers like the celebration of Mass and other sacraments which are mostly uniform in how we participate in them, this allows us to pray together no matter where we may be. Other prayers such as the rosary are mostly uniform but are also flexible enough to include various responses and devotions.
There are other ways where our prayer can be quite diverse, some are drawn to more charismatic types of prayer, and others are drawn to more contemplative forms of prayer. While admitting that one particular type of prayer speaks to us more deeply than another, all of us can learn from participating in the wide variety of prayers that exist. As long as our prayer fosters communion with God and with each other, and as long as it is rooted in the teaching and tradition of the Church there is an abundance of space for a wide variety of forms of prayer. That we make time to pray and do our best to open ourselves to an ongoing conversation with God is far more important than how we do it. Make sure each day to set aside some time to sit with the Lord, perhaps begin with some of those rote prayers which form the core of our shared faith, but also allow yourself to speak to the Lord heart to heart. That is ultimately what God desires our prayer to be, a sharing of love that guides us through this life and into eternity. -- Fr. Carlos
"Senhor, ensina-nos a rezar." Em resposta a esse pedido, Jesus deu ao seu discípulo as palavras que rezamos como o Pai-Nosso. Além de ser uma das orações que fazemos, essas palavras também servem como diretrizes sobre como padronizar a nossa maneira de orar. As palavras que Jesus nos dá deixam claro que o importante quando oramos é que seja um ato de relacionamento e um ato de comunhão. A oração nos lembra quem é Deus e quem somos nós. A oração nos lembra do amor abundante de Deus por nós e da resposta que deve surgir nos nossos corações. Essas palavras também nos lembram que o nosso relacionamento com Deus necessariamente se estende ao nosso relacionamento uns com os outros. Nesta oração, Jesus desenvolve ainda mais o maior mandamento: amarás ao Senhor teu Deus e amarás o teu próximo como a ti mesmo.
A oração é a força vital que nos anima como corpo de Cristo. Cada um de nós precisa cultivar um hábito e um padrão de oração para manter a nossa fé individual rica e forte. No entanto, esses momentos individuais de oração também se estendem aos nossos momentos de oração comunitária, seja na Missa, adoração eucarística, compartilhar num grupo de oração ou participar de alguma outra devoção. Este sangue vital que corre em nós continuamente nos renova e nos fortalece, aproximando-nos do diálogo interior de amor da Trindade, sendo a fonte maior da nossa oração.
Como membros do corpo de Cristo, existem certas orações essenciais, como a celebração da Missa e outros sacramentos, que são geralmente uniformes na forma como participamos deles, o que nos permite rezar juntos, não importa onde estejamos. Outras orações, como o rosário, são geralmente uniformes, mas também flexíveis o suficiente para incluir várias respostas e devoções.
Existem outras maneiras nas quais a nossa oração pode ser bastante diversificada, alguns são atraídos por tipos mais carismáticos de oração e outros são atraídos por formas mais contemplativas de oração. Embora admitindo que um tipo específico de oração nos fala mais profundamente do que outro, todos nós podemos aprender participando da ampla variedade de tipos de oração que existem. Enquanto a nossa oração favorecer a comunhão com Deus e com os outros, e enquanto estiver enraizada no ensinamento e na tradição da Igreja, há muito espaço para uma ampla variedade de formas de oração. Que reservemos tempo para orar e façamos o melhor para nos abrir para uma conversa contínua com Deus é muito mais importante do que como fazemos isso. Certifique-se a cada dia de reservar algum tempo para sentar-se com o Senhor, talvez começar com algumas daquelas orações tradicionais que formam o núcleo da nossa fé compartilhada, mas também permita-se falar com o Senhor de coração a coração. Em última análise, é isso que Deus deseja que a nossa oração seja, uma partilha de amor que nos guia por esta vida e até a eternidade. — Pe. Carlos