Message from our Pastor
This Sunday we stand at a transition point between ordinary time and Lent, between Jesus handing us our marching orders in His Sermon on the Mount and Jesus leading us through the desert in our spiritual pilgrimage of Lent. Jesus’ focus in His Sermon on the Mount is to shake our categories and our limited understanding and show us that the demands of the life of faith are both simpler and more challenging than we make them out to be.
The mission given to us when Jesus calls us to be His disciples is to move away from the ways of the world that anchor us in creature comforts and dysfunctional relationships and to move towards living more deeply a life of communion with God and with each other. Jesus is continually inviting us to enter more deeply into our life of faith. He wants us to move away from superficial observance and from doing things simply because we’re afraid of the fate we may suffer if we don’t do them. Instead of being superficial or fearful, Jesus is inviting us to be bold and intentional. He tells us precisely that at the end of His sermon when he challenges us to be perfect as our Heavenly Father is perfect.
God is a perfect being and therefore his actions are also always perfect. His actions are full of love and always directed towards the full flourishing of His creation. God is not fickle and temperamental as we can at times be. God as the ancients conceived of Him, with temper tantrums and lightning bolts was often more an expression of the flaws of the humans who tried to understand Him rather than a true representation of God as He is. God as He has revealed Himself throughout salvation history is steady and strong. He never turns away from us no matter how many times we may turn away from Him. He never seeks to punish us. Instead, even when we’ve done things that fracture and break our relationship with Him, God continues to be present to us holding us in existence and He also continues to invite us to turn back to Him. Perfection is God’s nature. It’s His effortless reality. In the face of this, and in the face of our own human imperfections, Jesus’ challenge to us to be perfect as God is perfect can seem like an absurdly tall order. However, He’s not asking us to figure out how to do this on our own. Jesus is simply challenging us to dive deep into the life of faith, to pare away those beliefs and actions which keep us from deeper communion with God and with each other.
The season of Lent is a perfect time for us to do this as we seek to refocus our Christian journey in a way that carries us beyond the grace of these forty days. Let us step boldly into this holy season and reach for the holy glory which awaits us. – Fr. Carlos
Neste domingo, estamos num ponto de transição entre o tempo comum e a Quaresma, entre receber as nossas ordens de marcha no Sermão da Montanha e ir com Jesus pelo deserto na nossa peregrinação espiritual da Quaresma. O foco de Jesus no Seu Sermão da Montanha é abalar as nossas categorias e a nossa compreensão limitada e mostrar-nos que as exigências da vida de fé são mais simples e desafiadoras do que imaginamos.
A missão que nos é dada quando Jesus nos chama para ser Seus discípulos é nos afastarmos dos caminhos do mundo que nos ancoram em confortos materiais e relacionamentos disfuncionais e movermo-nos para viver mais profundamente uma vida de comunhão com Deus e uns com os outros. Jesus está continuamente nos convidando a entrar mais profundamente na nossa vida de fé. Ele quer que nos afastemos da observância superficial e de fazer as coisas simplesmente porque temos medo do destino que podemos sofrer se não as fizermos. Em vez de ser superficiais ou medrosos, Jesus está nos convidando a ser ousados e intencionais. Ele diz-nos exatamente isso no final do seu sermão, quando nos desafia a sermos perfeitos como o nosso Pai Celestial é perfeito.
Deus é um ser perfeito, portanto, as suas ações também são sempre perfeitas. As suas ações são cheias de amor e sempre voltadas para o pleno florescimento da Sua criação. Deus não é inconstante e temperamental como às vezes podemos ser. Deus como os antigos O concebiam, com acessos de raiva e relâmpagos, muitas vezes era mais uma expressão das falhas dos humanos que tentavam entendê-lo do que uma verdadeira representação de Deus como Ele é. Deus, como Ele se revelou ao longo da história da salvação, é firme e forte. Ele nunca se afasta de nós, não importa quantas vezes nos afastemos Dele. Ele nunca procura nos punir. Em vez disso, mesmo quando fazemos coisas que fraturam e quebram o nosso relacionamento com Ele, Deus continua presente para nós, mantendo-nos na existência e também continua a nos convidar a voltar para Ele. A perfeição é a natureza de Deus. É a Sua realidade sem esforço. Diante disso, e diante das nossas próprias imperfeições humanas, o desafio de Jesus que sejamos perfeitos como Deus é perfeito pode parecer uma tarefa absurdamente difícil. No entanto, ele não está nos pedindo para descobrir como fazer isso sozinhos. Jesus está simplesmente nos desafiando a mergulhar fundo na vida de fé, a afastar aquelas crenças e ações que nos impedem de viver uma comunhão mais profunda com Deus e uns com os outros.
A Quaresma é um momento perfeito para fazermos isso, pois procuramos reorientar a nossa jornada cristã duma forma que nos leve além da graça desses quarenta dias. Vamos entrar corajosamente nesta época sagrada e alcançar a glória sagrada que nos espera. – Pe. Carlos