Message from our Pastor
The season of Lent is a good opportunity to examine our spiritual lives and to build up areas that are weak or missing entirely. It’s also a good time to set aside stale habits, and of course to set down the burdens of sin. Therefore, it is very appropriate during this holy season to reflect on our relationship with the sacrament of confession. Some people misunderstand confession as focusing on guilt. However, this sacrament is not about guilt but about recognizing that God’s mercy and love are far greater than even our worse sins.
Many people seem to be convinced that unless they’ve robbed a bank, killed someone, or done something similarly serious then they don’t need to go to confession. However, that’s not true. All sin weighs upon us, and it keeps us from being free to receive the graces God wants to give us. Unconfessed sin may be forgotten but if it’s turned us away from our relationship with God and neighbor that turning continues to affect us until we seek reconciliation. That’s why it’s important to make regular use of the sacrament of confession. The Church asks us to go to confession at least once a year, though it’s a good practice to go more often than that. Just to refresh, there are two types of sins, mortal and venial. Venial sins are everyday small sins, such as impatience, ordinary anger, or stealing something small and cheap. Ordinarily, these sins are forgiven by participating in Mass, saying the penitential act at the beginning of mass, and receiving communion. While it is not necessary to confess venial sins for them to be forgiven, it is helpful to do so because it helps us to be more conscious of the areas of our life where we still need to grow and because small sins that are kept in the darkness can lead to more serious sins.
Mortal sins break our relationship with God. For a sin to be mortal it has to be a serious action, we must also have knowledge of what we are doing and choose to do it freely. Mortal sins include such sins as adultery, murder, defamation, and idolatry. These sins are forgiven through the sacrament of confession.
People sometimes are afraid of confession because they think that the priest will judge them for what they’ve done or share what’s been heard in confession. However, a priest is not there to judge but rather to be an instrument of God’s mercy. Priests are sinners too, and the best confessors are the ones who go to confession regularly themselves. Also, a priest who shares what is said in the confessional puts his soul in danger of damnation. Speaking for myself, but I’m sure for the vast majority of priests as well, I believe in Hell and I have no interest in going there. Additionally, many of us priests have the grace of not remembering what penitents have said to us in confession. Therefore, what’s said in confession stays there.
So as we journey through Lent, take advantage of this holy season to approach the sacrament of reconciliation. Set down the burden of sin and allow yourself to experience the grace and joy that comes from living in spiritual freedom and deeper friendship with God. – Fr. Carlos
O tempo da Quaresma é uma boa oportunidade para examinar a nossa vida espiritual e fortalecer áreas que estão fracas ou totalmente ausentes. Também é um bom momento para deixar de lado hábitos obsoletos e, é claro, deixar de lado os nossos pecados. Portanto, é muito oportuno neste tempo santo refletirmos sobre a nossa relação com o sacramento da confissão. Algumas pessoas erram pensando que a confissão foca-se na culpa. No entanto, este sacramento não é sobre culpa, mas sobre reconhecer que a misericórdia e o amor de Deus são muito maiores do que os nossos piores pecados.
Muitas pessoas parecem estar convencidas de que, a menos que tenham roubado um banco, matado alguém ou feito algo igualmente sério, não precisam se confessar. No entanto, isso não é verdade. Todo pecado pesa sobre nós e nos impede de ser livres para receber as graças que Deus quer nos dar. O pecado não confessado pode ser esquecido, mas se nos afastou do nosso relacionamento com Deus e com o próximo, esse afastamento continua a nos afetar até que busquemos a reconciliação. Por isso é importante fazer uso regular do sacramento da confissão. A Igreja pede que nos confessemos pelo menos uma vez por ano, embora seja uma boa prática ir mais frequente do que isso. Só para refrescar, existem dois tipos de pecados, mortais e veniais. Pecados veniais são os pequenos pecados quotidianos, como impaciência, raiva comum ou roubar algo pequeno e barato. Ordinariamente, esses pecados são perdoados participando da missa, fazendo o ato penitencial no início da missa e recebendo a comunhão. Embora não seja necessário confessar os pecados veniais para serem perdoados, é bom fazê-lo porque nos ajuda a ter mais consciência das áreas da nossa vida onde ainda precisamos crescer e porque os pequenos pecados que são guardados na escuridão podem levar a pecados mais sérios.
Os pecados mortais quebram o nosso relacionamento com Deus. Para que um pecado seja mortal tem que ser uma ação séria, também devemos ter conhecimento do que estamos fazendo e escolher fazê-lo livremente. Os pecados mortais incluem pecados como adultério, assassinato, difamação e idolatria. Esses pecados são perdoados pelo sacramento da confissão.
As pessoas às vezes têm medo da confissão porque pensam que o padre vai a julgar as pelo que fizeram ou compartilhará o que foi ouvido na confissão. No entanto, um padre não está ali para julgar, mas para ser um instrumento da misericórdia de Deus. Os padres também são pecadores, e os melhores confessores são aqueles que se confessam regularmente. Além disso, um padre que compartilha o que é dito no confessionário coloca a sua alma em perigo do inferno. Falando por mim, mas tenho certeza da grande maioria dos padres pensam o mesmo, acredito no Inferno e não tenho interesse em ir para lá. Além disso, muitos de nós, sacerdotes, temos a graça de não nos lembrarmos do que os penitentes disseram-nos na confissão. Portanto, o que é dito na confissão fica lá.
Portanto, enquanto caminhamos pela Quaresma, aproveitem esta época sagrada para se aproximar do sacramento da reconciliação. Deixem de lado o fardo do pecado e permitam-se experimentar a graça e a alegria que vêm de viver em liberdade espiritual e amizade mais profunda com Deus. – Pe. Carlos