Message from our Pastor
The pilgrimage of the Holy Season of Lent invites us to draw close to Jesus and to discover anew who He truly is. He is not a teacher or a guru. He is not a prophet. He is the messiah that the chosen people waited for but He comes to be an altogether different sort of messiah. The awaited messiah was expected to be a sort of warrior king, but Jesus is Lord and God. God again proves his superabundant generosity as he responds to His people’s expectations in a more perfect way. A warrior king might establish an empire, which will fall with the passing of time, but Jesus permanently opens for us the gates of the Heavenly kingdom. In Jesus, the revelation of the depth of God’s love for us comes to its fullness as God unites his divinity to our humanity and our humanity to His divinity. In doing this not only does God invite us into His own being He also takes on the weight of our sin and suffering so that we may have the freedom to turn back into communion with Him.
The season of Lent invites us to accompany Jesus through His passion and to His resurrection. There are many Lenten customs and ways of prayer that we can use to enter more deeply into our Lord’s passion. One of the oldest Lenten customs is the walking of the Stations of the Cross. This custom arose in the Holy Land as Christians would follow the steps of Jesus and would pray at various Churches that marked significant points in Jesus’ passion. As pilgrims returned home, they brought back this custom and it began to be replicated on a local level for those who could not undertake the long journey.
Closely united to the stations of the cross is the practice of reflecting on the seven last words Christ spoke from the cross, “Father Forgive them, for they know not what they do (Lk 23:34)… Today you will be with me in paradise (Lk 23:43)…Behold your Son: Behold your mother (Jn 19:26-27)…My God, my God, why have you forsaken me (Mt 27:46)…I Thirst (Jn 19:28)…It is Finished (Jn 19:30)…Father into your hands I commend my spirit” (Lk 23:46).”
Spending time praying with these moments in Christ’s passion and reflecting on His words brings us into the generosity of His sacrifice for us. Christ’s death was not an illusion, much less a myth, as many people would like to believe. He truly died. He died not for a great political cause, not for some abstract philosophy, but for something far more important. He died for you and for me. Christ died so that each of us might gain eternal life. Therefore, as you reflect on His words remember that they are not locked away in some historical moment. Christ offers His words to you today. Listen to Him. He makes ever present the grace of His passion so that we may be freed from the burdens of our sins and failings. Trust in the Lord and follow Him so He may lead you into deeper communion and into eternal life. –Fr. Carlos
A peregrinação do tempo sagrado da Quaresma convida-nos a aproximar-nos de Jesus e a descobrir de novo quem Ele verdadeiramente é. Ele não é um mestre ou um guru. Ele não é um profeta. Ele é o Messias que o povo escolhido esperava, mas é um tipo de Messias totalmente diferente do esperado. Esperava-se que o Messias fosse uma espécie de rei guerreiro, mas Jesus é Senhor e Deus. Deus prova novamente a sua generosidade superabundante ao responder de forma mais perfeita às expectativas do seu povo. Um rei guerreiro pode estabelecer um império que cai com o passar do tempo, mas Jesus abre permanentemente para nós as portas do reino dos céus. Em Jesus, a revelação da profundidade do amor de Deus por nós chega à sua plenitude quando Deus une sua divindade à nossa humanidade e a nossa humanidade a sua divindade. Ao fazer isso, Deus não apenas nos convida a entrar no Seu próprio ser, mas também assume o peso do nosso pecado e sofrimento para podermos ter a liberdade de voltar à comunhão com Ele.
O tempo da Quaresma convida-nos a acompanhar Jesus na sua paixão e na sua ressurreição. Existem muitos costumes quaresmais e formas de oração que podemos usar para entrar mais profundamente na paixão do nosso Senhor. Um dos costumes quaresmais mais antigos é a caminhada na via-sacra. Esse costume surgiu na Terra Santa, pois os cristãos seguiam os passos de Jesus e rezavam em várias igrejas que marcaram pontos significativos na paixão de Jesus. Quando os peregrinos voltaram para casa, eles trouxeram esse costume e começaram a ser replicados em nível local para aqueles que não podiam fazer a longa jornada.
Intimamente ligada às estações da via-sacra está a prática de refletir sobre as sete últimas palavras que Cristo disse na cruz: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem (Lc 23,34)… Hoje estarás comigo no paraíso (Lc 23,43)… Mulher, eis o teu filho; filho, eis a tua mãe (Jo 19,26-27)… Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste? (Mt 27,46)… Tenho sede (Jo 19,28) … Tudo está consumado (Jo 19,30)… Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23,46).
Passar tempo orando com esses momentos da paixão de Cristo e refletindo sobre as suas palavras nos leva à generosidade do Seu sacrifício por nós. A morte de Cristo não foi uma ilusão, muito menos um mito, como muitos gostariam de acreditar. Ele realmente morreu. Ele morreu não por uma grande causa política, nem por alguma filosofia abstrata, mas por algo muito mais importante. Ele morreu por você e por mim. Cristo morreu para que cada um de nós ganhasse a vida eterna. Portanto, ao refletir sobre as suas palavras, lembre-se de que elas não estão trancadas em algum momento histórico. Cristo oferece as suas palavras a você hoje. Ouça-o. Ele torna sempre presente a graça da sua paixão para sermos libertos do peso dos nossos pecados e das nossas faltas. Confie no Senhor e siga-O para que Ele o conduza a uma comunhão mais profunda e à vida eterna. — Pe. Carlos