Message from our Pastor Carlos D. Suarez:
My dear brothers and sisters in Christ, peace and blessings!
This past week has been blessed by a plethora of sacraments. We’ve been blessed by the confirmations (we still need to celebrate the confirmation of our Brazilian confirmands. This will take place October 5th), first communions, and a few baptisms. Celebrating these sacraments during Covid-time has added layers of complexity, but it hasn’t diminished the power of the sacraments and it hasn’t diminished the power of God who continually speaks into our hearts about the great things that He desires to do in us and through us. Sometimes what has diminished is our ability to hear God’s voice and trust that He’s telling us the truth. I’m reminded of a child whose first confession I heard years ago. Oftentimes first confessions are very scripted and a little awkward, but this child had clearly tuned into a much deeper truth. He ran up to sit in front of me grinning from ear to ear as though I was holding a puppy that I was about to give him. He left the experience with the same smile and radiating the same joy. I don’t remember the substance of the confession (I’ve never remembered a confession I’ve heard.), but the joy that he brought to that encounter with God’s grace has been seared on my soul. As we look at how to continue our pilgrimage through Covid-time and beyond and as we look at how to bring our parishes to a time of greater flourishing and new life one of the questions, we should wrestle with is, “where is our joy?” The power that that young boy felt in the sacrament continues to be there, but how do we respond to it? Do we allow it to shine through or has our faith become so routine that we’ve disconnected it from the joy it’s meant to bring us? I’m reminded of one of my favorite sayings of St. Teresa of Ávila, “From silly devotions and sour-faced saints, good Lord, deliver us!” St. Teresa wasn’t condemning piety but rather a faith that simply goes through the motions and does so joylessly. We hope that all the young people that are members of our corner of the vineyard will step up and let their light and joy shine, but we who have been on this journey a bit longer than they have been need to remember that much of their response will depend on the space we open for them and what we model for them. First communions are special, but our 546th communion should not be any less powerful. We simply need to slow down and remember that the God who holds the whole of creation in existence loves us so much that he humbles Himself to be sacramentally present in the Eucharist so that we may hold and receive Him. If you examine your faith life and find that you’re letting the joy radiate, praise God! Keep it up! If you find instead that things have gotten routine and dry, ask God for the grace to reconnect with that abiding sense of joy which comes from being tuned in to the truth of who God is and who He has called us to be in relation to Him. – Fr. Carlos
Meus queridos irmãos e irmãs em Cristo, paz e bem!
A semana passada foi abençoada com a celebração de varios sacramentos de iniciação. Fomos abençoados com a celebração da crisma (ainda falta a crisma dos nosos crismandos brasileiros que vai ser no dia 5 do otubro), primeiras comunhões e varios batismos. A celebração desses sacramentos durante a época da Covid adicionou niveis de complexidade, mas não diminuiu o poder dos sacramentos e não diminuiu o poder de Deus que fala continuamente em nossos corações sobre as grandes coisas que Ele deseja fazer em nós e através de nós. Às vezes, o que diminui é nossa capacidade de ouvir a voz de Deus e confiar que Ele está nos dizendo a verdade. Lembro-me duma criança cuja primeira confissão ouvi anos atrás. Freqüentemente, as primeiras confissões são muito roteirizadas e um pouco estranhas, mas essa criança claramente se sintonizou com uma verdade muito mais profunda. Ele correu para se sentar frente de mim, sorrindo de orelha a orelha como se eu tivesse um cachorrinho que ia da-lhe. Ele saiu da experiência com o mesmo sorriso e irradiando a mesma alegria. Não me lembro do conteúdo da confissão (não tenho lembrado nenhuma confissão que já ouvi), mas a alegria que ele trouxe naquele encontro com a graça de Deus ficou gravada em minha alma. Enquanto olhamos como continuar nossa peregrinação através do tempo de Covid e também olhamos como levar nossas paróquias a um tempo de maior florescimento e vida nova, uma das perguntas com que devemos lutar é: “onde está nossa alegria?” O poder que aquele menino sentiu no sacramento segue presente, mas como reagimos a ele? Permitimos que brilhe ou nossa fé se tornou tão rotineira que a desconectamos da alegria que ela deveria nos trazer? Lembro-me de um dos meus ditados favoritos de Santa Teresa de Ávila, "Livra-nos, oh Deus, das devoções tolas e dos santos de cara azeda!" Santa Teresa não estava condenando a piedade, mas sim uma fé que simplesmente segue os movimentos e o faz sem alegria. Esperamos que todos os jovens que são membros do nosso cantinho da vinha tomem seu lugar e deixem brilhar sua luz e alegria, mas nós, que estamos nesta jornada há um pouco mais de tempo, precisamos lembrar muito que sua resposta vai depender do espaço que abrirmos para eles e do que modelamos para eles. As primeiras comunhões são especiais, mas nossa 546ª comunhão não deve ser menos poderosa. Basta desacelerar e lembrar que o Deus que mantém toda a criação em existência nos ama tanto que se humilha para estar sacramentalmente presente na Eucaristia para que possamos possuí-lo e recebê-lo. Se você examina sua vida de fé e descobre que está deixando a alegria irradiar, louvado seja Deus! Avante! Se, em vez disso, você descobre que as coisas estão ficando rotineiras e áridas, peça a Deus a graça de se reconectar com aquela sensação permanente de alegria que vem de estar em sintonia com a verdade de quem Deus é e quem Ele nos chamou para ser em relação a Ele . - Pe. Carlos