My brothers and sisters, peace and blessings!

In today’s gospel, Jesus’ powerful words give us much to reflect on, especially His final words, “Then repay to Caesar what belongs to Caesar and to God what belongs to God."(Mt 22:21) We no longer live in the times of the Roman empire, but we’re still citizens or residents of a state and that brings with it its privileges and obligations. We may debate and disagree as to how much we should be taxed and what should be done with that money, but as many wags have quipped over the years, there are two things that are unavoidable in life: death and taxes. What is owed to Uncle Sam will one way or another find its way into the government coffers. Our relationship with Uncle Sam provides for the common good and for our personal good in many ways and so there is a notion of justice in paying taxes. If that can be said of our civic life it can be said much more emphatically of our faith life. We need to give to God what is God’s, and there is a very real and strong sense of justice in doing so. There is literally nothing that we have, apart from our sins, that in one way or another doesn’t have its origin in God. Yet, if we examine our hearts and our lives, out of our income how much do we give Him? Out of the 168 hours, He blesses us within a week, how many do we offer back to him? Of the talents that he’s entrusted us with, how often do we put them to use for His glory and the service of God’s people? I think most of us can honestly say that we’re nowhere near close to giving God what is His due. If we shirk our taxes the bill will come sooner or later, or we may find ourselves spending time in unpleasant accommodations. When it comes to giving to God what is His due at times it may be easy to forget that there will be an accounting of that bill as well. God is much more merciful and understanding than the IRS may be, but He’s also far more just as well. We will be held accountable in the end for how well or how poorly we responded to God, and the consequences will be eternal. Let us pray and let us live in such a way as to not get caught on the wrong side of that eternal accounting. - Fr. Carlos 

Meus irmãos e irmãs, paz e bem!

No evangelho de hoje, as palavras poderosas de Jesus nos dão muito sobre o que refletir, especialmente Suas palavras finais:" Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.”(Mt22:21). Já não vivemos em tempos do Império Romano, mas ainda somos cidadãos ou residentes dum estado e isso traz consigo privilégios e obrigações. Podemos debater e discordar sobre quanto devemos ser tributados e o que deve ser feito com esse dinheiro, mas como muitos humoristas têm dito ao longo dos anos, há duas coisas que são inevitáveis na vida: morte e impostos. O que é devido ao Tio Sam, duma forma ou de outra, acabará nos cofres do governo. Nosso relacionamento com o Tio Sam fornece para o bem comum e para o nosso bem pessoal de muitas maneiras, portanto, há uma noção de justiça no pagamento de impostos. Se isso pode ser dito de nossa vida cívica, pode ser dito muito mais enfaticamente de nossa vida de fé. Precisamos dar a Deus o que é de Deus, e há um senso de justiça muito real e forte em fazê-lo. Não há literalmente nada que tenhamos, além de nossos pecados, que duma forma ou de outra não tenha sua origem em Deus. No entanto, se examinarmos nossos corações e nossas vidas, de nossa renda, quanto damos a Ele? Das 168 horas com as quais Ele nos abençoa em uma semana, quantas oferecemos de volta a ele? Dos talentos que ele nos confia, com que frequência os colocamos em uso para a Sua glória e ao serviço do povo de Deus? Acho que a maioria de nós pode dizer honestamente que não estamos nem perto de dar a Deus o que é devido. Se fugirmos de nossos impostos, a conta virá mais cedo ou mais tarde, ou podemos nos encontrar passando algum tempo em acomodações desagradáveis. Quando se trata de dar a Deus o que Lhe é devido às vezes pode ser fácil esquecer que também haverá uma prestação de contas dessa conta. Deus é muito mais misericordioso e compreensivo do que o IRS, mas Ele também é muito mais justo. No final, seremos julgados responsáveis por quão bem ou mal respondemos a Deus, e as consequências serão eternas. Oremos e vivamos de forma para não cairmos no lado errado dessa contabilidade eterna. — Pe. Carlos