My brothers and sisters, peace and blessings! 

If we read the scriptures and they never make us uncomfortable we’re probably not allowing the full weight of God’s Word to enter our hearts. The scriptures are meant to comfort the afflicted and afflict the comfortable, and each of us has a comfort zone we’ve built for ourselves that we need to be shaken out of. For many of us, part of the challenge we face is that we spend too little time with the Word of God. The scriptures and our faith life are not meant to simply be a small pious oasis in our weekly schedule where we stop briefly before launching into the rest of the week. The scriptures are meant to be that shining light by which we measure all our words and actions. We should spend time daily with the scriptures so that we hear the word of God as regularly and readily as the beating of our hearts. This week the challenge Jesus puts before us in the Gospel is to examine how well we love. It’s no small task. The religious leaders of Jesus’ time had restricted the group of those who might enter into an experience of God’s divine love to those who were wealthy enough, pious enough, and educated enough. The rest of humanity was not seen as worthy of eternal life and thus they were not seen as worthy of the Pharisees’ attention. Jesus comes onto the scene and His approach to love is entirely different. His approach is not about loving just those who are in the in-group but about loving all and inviting them to conversion and discipleship so that they might be incorporated into the in-group. Jesus reaches us wherever we are, but He doesn’t leave us there. He always guides us higher and invites us to turn away from ways of thinking and acting that do not fit with the dignity God has blessed us with. We, the members of the body of Christ, are called to love in the same way. We should examine our hearts to see if there are any people that we’ve erroneously decided are outside of God’s love and ask God for the grace to see them and love them as He does. We should also look around at our worshipping community and ask ourselves who isn’t here that should be here and what each of us can do to invite them and welcome them to the Lord’s banquet table. Once we’re done asking, then we need to go out and invite so that when we gather to worship we may reflect the love of God’s heart that reaches out to all His children and so that we may prepare ourselves for the Heavenly banquet where many of us may be quite surprised by some of the people whom God has welcomed to the feast. – Fr. Carlos

Meus irmãos e irmãs, paz ebem! Se lemos as escrituras e elas nunca nos deixam desconfortáveis, provavelmente não estamos permitindo que todo o peso da Palavra de Deus entre em nossos corações. As escrituras têm o objetivo de confortar os aflitos e afligir os confortáveis, e cada um de nós tem uma zona de conforto que construímos para nós mesmos da qual precisamos ser sacudidos. Para muitos de nós, parte do desafio que enfrentamos é que passamos muito pouco tempo com a Palavra de Deus. As escrituras e nossa vida de fé não podem ser simplesmente um pequeno oásis piedoso em nossa agenda semanal, onde paramos brevemente antes de viver o resto da semana. As escrituras têm o objetivo de ser aquela luz brilhante pela qual medimos todas as nossas palavras e ações. Devemos passar tempo diariamente com as escrituras para ouvir a palavra de Deus tão regular e prontamente como sentimos o bater de nossos corações. Nesta semana, o desafio que Jesus nos coloca no Evangelho é examinar quanto amamos. Está não é uma pequena tarefa. Os líderes religiosos da época de Jesus restringiram o grupo daqueles que poderiam entrar em uma experiência do amor divino de Deus para aqueles que eram o suficientemente ricos, piedosos e educados. O resto da humanidade não era visto como digno da vida eterna e, portanto, não era visto como digno da atenção dos fariseus. Jesus entra na cena e sua abordagem do amor é totalmente diferente. O abordagem de Jesus não começa ficado com o grupo dos que já estão incluidos, ele convida a todos e os chama a conversão e ao discipulado para que possam ser incluidos no grupo. 

Jesus nos alcança onde quer que estejamos, mas Ele não nos deixa lá. Ele sempre nos convida ir mais alto e nos convida a abandonar formas de pensar e agir que não se enquadram com a dignidade com que Deus nos abençoou. Nós, membros do corpo de Cristo, somos chamados a amar da mesma maneira. Devemos examinar nossos corações para ver se há alguma pessoa que tenhamos erroneamente decidido que está fora do amor de Deus e pedir a Deus a graça de vê-los e amá-los como Ele os ama. Devemos também olhar em volta para nossa comunidade de fe e nos perguntar quem não está aqui que deveria estar aqui e que é o que cada um de nós pode fazer para convidá-los e recebê-los na mesa de banquete do Senhor. Assim que terminarmos de pedir, precisamos sair e convidar para que quando nos reunirmos para celebrar como comunidade possamos refletir o amor do coração de Deus que se estende a todos os Seus filhos e filhas e para que possamos nos preparar para o banquete celestial onde muitos de nós vamos ficar bastante surpresos com algumas das pessoas as quem Deus deu as boas-vindas à festa. - Pe. Carlos